Fiquei espantada com a quantidade e qualidade do sal, retirado ás marinhas ali mesmo á nossa frente e
vendido em pequenos barracões á beira da estrada, pensei logo que em Aveiro podia tambem ser assim não era, mas não é!! puro, puro!
E as batatas, aquelas que por serem plantadas em terra especial e com tempo de cultivo marcado no calendários são vendidas nos mercados por preços inacessiveis, chegando até a serem leiloadas por fortunas nas primeiras semanas da apanha da terra, servidas depois nos restaurantes gourmet.
Quando fomos finalmente a Noirmoutier esse tempo das primores há muito que tinha passado, restavam agora umas quantas á venda em poucas lojas, mesmo assim deu para comprovar que realmente existem e são...batatas!
e depois havia o marisco, nos fantásticos restaurantes e marisqueiras ou preparado nas peixarias de rua onde se compra já com o gelo e limão e se come em casa
ou no proprio local numa esplanada cheia de sol
mas o que eu gostáva mesmo de ter feito era de ter ficado lá com eles, um baldinho e uma pá o resto da tarde, ou claro, até a maré deixar!
fica para a proxima!
beijos.sara.
Sem comentários:
Enviar um comentário